Somos uma revista eletrônica que tem como objetivo disseminar a ideia de que somos todos iguais em nossas diferenças. Deus não faz acepção de pessoas. Atos 10:34b
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
Mãe de filho com Autismo
Há 3 anos atrás, recebi uma notícia muito difícil.
Pedro, meu primeiro filho, hoje com 5 anos tinha autismo. Apesar de perceber alguns sinais que pra mim já eram evidentes, foi um choque. Chorei horrores a caminho de casa, eu ía dirigindo e ele na cadeirinha dele observando o trânsito... No primeiro momento, pensei: Po...rque com meu filho meu Deus? O que foi que eu te fiz? Pensei também como seria seu futuro, o que ele poderia esperar desse mundo cheio de preconceitos e desinformação a respeito. Pensei em tudo, tudinho mesmo. Quando cheguei em casa, com o rosto inchado, refleti que nunca fui mulher de abaixar a cabeça pra nenhuma situação difícil e que melhor remédio naquele momento era deixar minha frustração de lado e seguir e frente. Meu filho, lindo, esperto, inteligente, meu ar, minha vida, precisava de mim.
Os dias se passaram, os anos se passaram e a busca constante por uma nova informação, um novo tratamento, um especialista, continua. Pedro progride aos pouquinhos. E a cada progresso uma vitória é comemorada. Aprendi a dar valor aos pequenos gestos, coisas que talvez vc não dê, tipo quando seu filho te chama: Mamãe!. Pedro ainda não fala. Pra te falar a verdade, sonho com esse dia!
Passamos juntos por muitos momentos felizes e difíceis, aprendemos muito um com o outro. Mas sinto que ainda falta muito. Muito a compartilhar também. Muito a ensinar as outras pessoas lidarem com pessoas autistas, aos professores, aos médicos, as babás, aos familiares, às pessoas que o olham com indiferença quando ele tem toma alguma atitude que o desagrada.
Enfim, falta informação. Por isso que te peço meu amigo do face que ao ler esse texto, compartilhe comigo meu cabeçalho. Pelo menos até o dia 02 de abril, que é o dia Mundial de Conscientização do Autismo. Autismo não é doença!
Bjs
Pedro, meu primeiro filho, hoje com 5 anos tinha autismo. Apesar de perceber alguns sinais que pra mim já eram evidentes, foi um choque. Chorei horrores a caminho de casa, eu ía dirigindo e ele na cadeirinha dele observando o trânsito... No primeiro momento, pensei: Po...rque com meu filho meu Deus? O que foi que eu te fiz? Pensei também como seria seu futuro, o que ele poderia esperar desse mundo cheio de preconceitos e desinformação a respeito. Pensei em tudo, tudinho mesmo. Quando cheguei em casa, com o rosto inchado, refleti que nunca fui mulher de abaixar a cabeça pra nenhuma situação difícil e que melhor remédio naquele momento era deixar minha frustração de lado e seguir e frente. Meu filho, lindo, esperto, inteligente, meu ar, minha vida, precisava de mim.
Os dias se passaram, os anos se passaram e a busca constante por uma nova informação, um novo tratamento, um especialista, continua. Pedro progride aos pouquinhos. E a cada progresso uma vitória é comemorada. Aprendi a dar valor aos pequenos gestos, coisas que talvez vc não dê, tipo quando seu filho te chama: Mamãe!. Pedro ainda não fala. Pra te falar a verdade, sonho com esse dia!
Passamos juntos por muitos momentos felizes e difíceis, aprendemos muito um com o outro. Mas sinto que ainda falta muito. Muito a compartilhar também. Muito a ensinar as outras pessoas lidarem com pessoas autistas, aos professores, aos médicos, as babás, aos familiares, às pessoas que o olham com indiferença quando ele tem toma alguma atitude que o desagrada.
Enfim, falta informação. Por isso que te peço meu amigo do face que ao ler esse texto, compartilhe comigo meu cabeçalho. Pelo menos até o dia 02 de abril, que é o dia Mundial de Conscientização do Autismo. Autismo não é doença!
Bjs
DIA MUNDIAL DO AUTISMO
O Dia
Mundial do Autismo, é comemorado em 2 de abril,
foi criado pela Organização das Nações Unidas, em 18 de
Dezembro de 2007,
com o objetivo de conscientizar todo mundo acerca dessa questão.
No
primeiro evento, em 2 de abril de 2008, o Secretário-Geral
da ONU, Ban Ki-moon, elogiou a iniciativa do Catar e da família real do
país, um dos maiores incentivadores para a proposta de criação do dia, pelos
esforços de chamar a atenção sobre o autismo.
No evento
de 2010,
a ONU declarou que, segundo especialistas, acredita-se que a doença atinja
cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a maneira como esses
indivíduos se comunicam e interagem.
Em 2011, o Brasil teve o Cristo
Redentor, no Rio de Janeiro, iluminado de azul nos dias
1
e 2 de abril,
além da Ponte Estaiada em São Paulo, os prédios do Senado
Federal e do Ministério da Saúde em Brasília,
o Teatro
Amazonas em Manaus, a torre da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre,
entre muitos outros. Em Portugal, monumentos e prédios, como a Torre dos Clérigos e a estátua do Cristo Rei em
frente a Lisboa
também foram iluminados de azul para a data.
Este ano,
a equipe da Coordenação de Educação Inclusiva desafia você a se vestir de azul
no dia 02 de abril, demonstrando que você também apoia os autistas e é livre de
todo preconceito.
Faça
parte dessa luta você também!!!
Para
conhecer melhor sobre o assunto em questão, aí vai uma seleção de filmes que
podem te ajudar. Abraços!!!
Testemunha do silêncio
Meu filho, meu mundo
Loucos de amor
Forrest Gump, o contador de histórias
Uma família especial
Uma criança diferente
Uma viagem inesperada
A sombra do piano
quinta-feira, 28 de março de 2013
PRIMEIRA PROFESSORA COM DOWN DO PAÍS.
PRIMEIRA PROFESSORA COM DOWN DO PAÍS.
Primeira professora com Down do país defende inclusão em escola regular Débora Seabra, de 31 anos, é professora assistente em Natal (RN).
Débora considera que sua vida escolar teve mais experiências positivas. “A escola regular me fez sentir incluída com as outras crianças. Para mim não existe separação. Superei preconceitos, fiz muitas amizades e mostrei para as pessoas o que era a inclusão”, afirma. ...
Moradora de Natal (RN), ela estudou exclusivamente na rede regular de ensino, e foi a primeira pessoa com síndrome de Down a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005. Fez estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e há nove anos trabalha como professora assistente em um colégio particular tradicional de Natal, a Escola Doméstica.
Débora considera que sua vida escolar teve mais experiências positivas. “A escola regular me fez sentir incluída com as outras crianças. Para mim não existe separação. Superei preconceitos, fiz muitas amizades e mostrei para as pessoas o que era a inclusão”, afirma. ...
Moradora de Natal (RN), ela estudou exclusivamente na rede regular de ensino, e foi a primeira pessoa com síndrome de Down a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005. Fez estágio na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e há nove anos trabalha como professora assistente em um colégio particular tradicional de Natal, a Escola Doméstica.
Da página @https://www.facebook.com/
quarta-feira, 27 de março de 2013
FELIZ PÁSCOA!
FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS QUE COMPÕEM A COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
MARINA BATISTA
Coordenadora da educação inclusiva
Coordenadora da educação inclusiva
•Organizar
e articular com a equipe atividades a serem desenvolvidas durante o ano letivo;
•Promover
reuniões com a participação de pais e toda comunidade;
•Conhecer
a demanda da comunidade definindo metas, objetivos e ações que atendam aos
reais interesses e qualidade na sala de aula.
LÁDIA
DE CARVALHO SOUSA
Assistente Social – CRESS 3252
Assistente Social – CRESS 3252
•Atende
e acompanha as famílias dos alunos com necessidades especiais.
•Monitora
e acompanha os educandos em situação de não frequência e evasão escolar.
•Orienta
a clientela dos seus direitos;
•BPC
– Benefício de Prestação Continuada;
•Passe
Livre;
•Documentação
Pessoal;
MARIA
CLEDIVANA COSTA MACEDO
PedagogA
PedagogA
•Manter
contato direto com os educadores e verificar quais dificuldades estão
encontrando e busca junto com eles para uma solução;
Conhecer
cada aluno com necessidade especial e acompanhar seu desenvolvimento escolar,
com o objetivo de desenvolver atividades que possam ajudar a melhorar esse
desenvolvimento
DÉBORA KARINA PONTES CAETANO
Terapeuta Ocupacional
•Analisar
o desenvolvimento das habilidades motoras
e de processamento da criança no ambiente escolar;
•Sugerir
adaptações ou modificações para os professores;
•Garantir
o acesso à tecnologia e ao uso do
computador, são usados recursos para usar o teclado, mouses diferenciados e
softwares para a utilização dos professores.
WLGA ALVES DE SOUSA
Articuladora de Projetos
•Articular
projetos direcionados aos alunos com necessidades especiais, bem como
apresentar aos gestores, coordenadores e educadores sobre cada projeto;
•Facilitar
o trabalho dos educadores, apresentando
diversas metodologias;
•Desenvolver
projetos e palestras para educadores com o objetivo de tornar a inclusão uma
verdade em nosso município.
terça-feira, 26 de março de 2013
UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.
O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.
Assinar:
Postagens (Atom)